Christopher Hitchens (Portsmouth, 13 de Abril de 1949 - Houston, 15 de
dezembro de 20111 2 )
foi um jornalista, escritor e crítico literário britânico e americano.
Nascido na Inglaterra,
vivia em Washington nos Estados
Unidos. Escreveu para uma variedade de publicações incluindo a Vanity
Fair, The Nation, Harper's, e The New Yorker.
Uma parte dos antepassados de
Christopher Hitchens são judeus, o que teria sido suficiente, segundo disse certa vez,
para que o tivessem deportado para um campo de extermínio, caso as leis raciais de Nurembergaainda
vigorassem.
Seu irmão mais jovem, o também jornalista 3 e escritor Peter Hitchens, é um ex-ateu convertido ao cristianismo.
Como comentarista político, Hitchens tornou-se
conhecido escrevendo para publicações, tanto no Reino Unido quanto
nos Estados Unidos, ideologicamente vinculado à esquerda política. A sua mudança de
posicionamento começou em 1989 após o que ele chamou de "reação tépida" da
esquerda política europeia em relação ao fatwa emitido
por Ayatollah Khomeini que pedia o assassinato
do escritor Salman
Rushdie. OsAtaques de 11 de Setembro de 2001 fortaleceram
a sua adoção de uma posição favorável a política externa intervencionista,
baseado nas suas fortes críticas do que ele chama de "fascismo com uma
face Islâmica" ("fascism with an Islamic face"). A adoção de
Hitchens de uma posição política favorável à política externa intervencionista,
o emprego do termo "islamofascista" ("Islamofascist") e seu
notável apoio à Guerra do Iraquefizeram com que seus críticos o
rotulassem de "neoconservador". Hitchens, entretanto, recusa
esse rótulo,6 7 afirmando
"eu não sou tipo algum de conservador"
("I'm not any kind of conservative").8 Ele
denomina esses esquerdistas que assim o chamam de serem "estalinistas sem
remorsos". Hitchens foi um marxista (trotskista)
na década de 1970.
Hitchens é frequentemente
considerado um dos mais proeminentes expoentes do moderno ateísmo e
é descrito como parte do movimento do "novo
ateísmo". Seu livro God
Is Not Great ("Deus não é grande – como as religiões envenenam
tudo"), publicado em 2007, o alçou a essa posição de grande destaque.9 Em
um artigo, seu irmão Peter alegou que God Is
Not Great faz diversas afirmações incorretas 10 e,
em resposta, escreveu o livro The Rage Against God.
Anthony Charles Lynton
"Tony" Blair (Edimburgo, 6 de Maio de 1953)1 é um político britânico,
tendo ocupado o cargo de primeiro-ministro do Reino Unido de
2 de maio de 1997 a 27 de junho de 2007, e foi líder do Partido Trabalhista de
1994 a 2007 e de membro do Parlamento Britânico de 1983 a 2007.
Depois de deixar o cargo de
primeiro-ministro, Blair foi indicado para a posição de enviado no Oriente
Médio da ONU, da União Européia, dos Estados Unidos e da Rússia.
Blair foi educado em colégios de
Edimburgo e depois estudou Direito em Oxford, convertendo-se em advogado
especializado em Direito Sindical em 1976. Em 1983, foi eleito
deputado (MP) do Partido Trabalhista Inglês (Labour)
no Parlamento.
De 1984 a 1987, foi porta-voz da
oposição sobre assuntos de tesouro e economia.
Após a morte de John Smith em 1994, Blair, então com
41 anos, tornou-se o líder mais jovem já surgido no Trabalhismo inglês.
O Congresso de seu partido em 1996, adotou a política proposta por Tony Blair, que buscava uma
reforma constitucional, especial atenção à educação e à saúde e a maior
integração com a União Europeia (UE). Nas eleições de 1997,
derrotou o conservador John Major por uma grande maioria dos votos.
Apresentou "O modelo para o século
XXI", segundo o princípio "trabalho para os que podem trabalhar"
e "assistência para os que não podem trabalhar". Contribuiu para pôr
fim a trinta anos de conflito naIrlanda
do Norte, firmando após quase dois anos de negociações um acordo de paz.
Este acordo contou com a colaboração do presidente dos Estados
Unidos, Bill Clinton.
Como presidente no retorno do Conselho da União Europeia, Blair
aprovou o tratado de Maio de 1998 para a circulação do Euro. Em Janeiro de 1999 propôs converter
a Câmara de Lordes em um senado com eleição por sufrágio universal. No mesmo ano obteve o Prêmio Carlos Magno pela sua contribuição
à unidade européia.
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