Self-selling é um termo usado para
definir alguém que “se vende” (em termos de imagem). Curiosamente, este ato
tornou-se uma mania obsessiva de alguns neo ateus e diversos teístas em debates. Grande parte do
tempo ele está “se vendendo” ao invés de demonstrarem evidencias ou informações confiáveis.
Esse termo é comumente utilizado no mercado para definir, por exemplo, quando uma atendente de eventos diz ser bilíngue, simpática e extrovertida. O cliente pensa: “Uau! É quem precisamos para ficar em nosso stand nos eventos comerciais”.
Mas será que ela é mesmo assim? Para isso, precisamos checá-la, e por isso fazemos uma entrevista em inglês com ela. Também podemos colocá-la em contato com outras pessoas e obter uma avaliação externa. Será que ela realmente comprova ser simpática, extrovertida e bilíngue?
Note o que é importantíssimo: qualquer atitude de self-selling é uma ALEGAÇÃO, e como tal deve ser colocada sob escrutínio cético.
No debate é exatamente a mesma coisa.
Vamos ver uma definição mais aprofundada de self-selling:
Self-selling é o ato de promover sua habilidade diante dos outros, de forma a obter algum tipo de vantagem de sua popularidade. É um ato de aumentar o valor de si próprio perante os outros, de forma que sua “marca” seja valorizada. É diferente da promoção de um produto, pois é uma promoção de si próprio. O ato de dizer “esse carro é o melhor” não é self-selling, mas dizer “eu sou o melhor vendedor” sim. Quando uma prostituta diz “eu faço tudo”, é um self-selling. Naturalmente, o ato de self-selling em si não configura a validação das qualidades promovidas, pois alguns podem mentir durante este ato. Neste caso, seria a propaganda enganosa de si próprio. Porém em muitos casos a pessoa diz realmente que tem tais habilidade e de fato elas possuem, e assim também verificamos se é verdade ou não.;
Como mostrado anteriormente , grande parte dos leitores de Dawkins e Sagan sofrem altas cargas de auto-ajuda, e portanto podem acreditar que possuem algumas qualidades que eles realmente não possuem. O uso destas “qualidades alegadas” em debates pode ser um mecanismo psicológico, que iluda a outra parte. Da mesma forma como acontece com muitos teístas e a forma como os mesmo utilizam William Lane Craig ou a própria Bíblia de forma equivocada. Mas se os questionarmos, podemos aos poucos descobrir se as qualidades são verdadeiras, ou se o “self-selling” dele foi mentiroso.
Todos os atos de self-selling devem ser submetidos ao questionamento, pois são ALEGAÇÕES, em que alguém tenta vender ao público a ideia de que ele é melhor. Porém se o mesmo possuir evidencias ou informações coerentes, mesmo que o individuo esteja se auto promovendo, ele tem uma base sólida e eficiente por trás. Deixar o self-selling sem questionamento é pedir para perder um debate. Questionar é a melhor forma de obrigá-los a se focarem nos argumentos e deixarem o self-selling de lado.
Esse termo é comumente utilizado no mercado para definir, por exemplo, quando uma atendente de eventos diz ser bilíngue, simpática e extrovertida. O cliente pensa: “Uau! É quem precisamos para ficar em nosso stand nos eventos comerciais”.
Mas será que ela é mesmo assim? Para isso, precisamos checá-la, e por isso fazemos uma entrevista em inglês com ela. Também podemos colocá-la em contato com outras pessoas e obter uma avaliação externa. Será que ela realmente comprova ser simpática, extrovertida e bilíngue?
Note o que é importantíssimo: qualquer atitude de self-selling é uma ALEGAÇÃO, e como tal deve ser colocada sob escrutínio cético.
No debate é exatamente a mesma coisa.
Vamos ver uma definição mais aprofundada de self-selling:
Self-selling é o ato de promover sua habilidade diante dos outros, de forma a obter algum tipo de vantagem de sua popularidade. É um ato de aumentar o valor de si próprio perante os outros, de forma que sua “marca” seja valorizada. É diferente da promoção de um produto, pois é uma promoção de si próprio. O ato de dizer “esse carro é o melhor” não é self-selling, mas dizer “eu sou o melhor vendedor” sim. Quando uma prostituta diz “eu faço tudo”, é um self-selling. Naturalmente, o ato de self-selling em si não configura a validação das qualidades promovidas, pois alguns podem mentir durante este ato. Neste caso, seria a propaganda enganosa de si próprio. Porém em muitos casos a pessoa diz realmente que tem tais habilidade e de fato elas possuem, e assim também verificamos se é verdade ou não.;
Como mostrado anteriormente , grande parte dos leitores de Dawkins e Sagan sofrem altas cargas de auto-ajuda, e portanto podem acreditar que possuem algumas qualidades que eles realmente não possuem. O uso destas “qualidades alegadas” em debates pode ser um mecanismo psicológico, que iluda a outra parte. Da mesma forma como acontece com muitos teístas e a forma como os mesmo utilizam William Lane Craig ou a própria Bíblia de forma equivocada. Mas se os questionarmos, podemos aos poucos descobrir se as qualidades são verdadeiras, ou se o “self-selling” dele foi mentiroso.
Todos os atos de self-selling devem ser submetidos ao questionamento, pois são ALEGAÇÕES, em que alguém tenta vender ao público a ideia de que ele é melhor. Porém se o mesmo possuir evidencias ou informações coerentes, mesmo que o individuo esteja se auto promovendo, ele tem uma base sólida e eficiente por trás. Deixar o self-selling sem questionamento é pedir para perder um debate. Questionar é a melhor forma de obrigá-los a se focarem nos argumentos e deixarem o self-selling de lado.
0 comentários:
Postar um comentário