O parlamento afegão rejeitou uma
medida que proibiria os homens de casar com raparigas com idades inferiores a
16 anos, afirmando que tal proposta é contra a ideologia islâmica.
A medida proibiria também o costume com o nome de “baad, a práctica tradicional de vender as mulheres como forma de resolver disputas", e tornaria ilegal acusações legais que possam ser feitas contas as vítimas de violação. No Afeganistão é comum as vítimas de violação serem acusadas de fornicação e adultério.
O presidente Hamid Karzai alegadamente deu o seu apoio às medidas, mas os opositores afirmaram que as mesmas "violam os princípios islâmicos".
O facto do parlamento ter falhado nas suas tentativas de agir em sintonia com Karzai ressalvam as divisões profundas que existem entre os políticos locais. E isto chega numa altura em que as eleições presidenciais encontram-se marcadas para Abril de 2014.
A Sky News reportou que "existem divisões entre os conservadores e os membros mais seculares da comunidade"
Fonte
* * * * * * *
O governo afegão recusa-se a tornar ilegal a práctica de casar com crianças porque tal regulamentação violaria a Sharia. Isto prende-se com o facto do fundador da fé islâmica ter casado com Aisha quando ela tinha menos que 10 anos:
A medida proibiria também o costume com o nome de “baad, a práctica tradicional de vender as mulheres como forma de resolver disputas", e tornaria ilegal acusações legais que possam ser feitas contas as vítimas de violação. No Afeganistão é comum as vítimas de violação serem acusadas de fornicação e adultério.
O presidente Hamid Karzai alegadamente deu o seu apoio às medidas, mas os opositores afirmaram que as mesmas "violam os princípios islâmicos".
O facto do parlamento ter falhado nas suas tentativas de agir em sintonia com Karzai ressalvam as divisões profundas que existem entre os políticos locais. E isto chega numa altura em que as eleições presidenciais encontram-se marcadas para Abril de 2014.
A Sky News reportou que "existem divisões entre os conservadores e os membros mais seculares da comunidade"
Fonte
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O governo afegão recusa-se a tornar ilegal a práctica de casar com crianças porque tal regulamentação violaria a Sharia. Isto prende-se com o facto do fundador da fé islâmica ter casado com Aisha quando ela tinha menos que 10 anos:
Sahih Muslim, Livro 008, Número
3311:
'A'isha (que Allah esteja
satisfeito com ela) reportou que o apóstolo de Allah (que a paz esteja com ele)
casou-se com ela quando ela tinha sete anos, e que ela foi levada para sua
casa como noiva quando ela tinha nove anos, e as suas bonecas estavam com ela;
e quando ele (o santo profeta) morreu ela tinha dezoito anos.
Sahih Bukhari, Volume 7, Livro 62,
Número 88:
Narrado por 'Ursa:
O profeta escreveu (o contrato
matrimonial) com a 'Aisha quando ela tinha seis anos e consumou o
casamento com ela quando ela tinha nove anos, e ela permaneceu com ele durante
nove anos (isto é, até a morte dele).
Sahih Bukhari, Volume 8, Livro 73,
Número 151:
Narrado por 'Aisha:
Eu costumava brincar com
bonecas na presença do profeta, e as minhas amigas também brincavam
comigo. Quando o apóstolo de Allah entrava (na minha casa), elas escondiam-se,
mas o profeta chamava-as para virem brincar comigo. (Brincar com bonecas ou
imagens semelhantes é proibido, mas tal foi permitido a 'Aisha, naquela altura,
porque ela era ainda uma rapariga pequena e ainda não tinha atingido a
puberdade.) (Fateh-al-Bari page 143, Vol.13)
Sahih Muslim, Livro 031, Numero
5981:
'A'isha reportou que ela
costuma brincar com bonecas na presença do mensageiro de Allah (que a paz
esteja com ele) e quando as suas amigas vinham a ela, elas saíam da casa porque
ficavam tímidas na presença do mensageiro de Allah (que a paz esteja com ele),
embora o mensageiro de Allah (que a paz esteja com ele) as enviasse a ela.
Todas aquelas acusações de
"descontextualização" que nos são oferecidas quando se alude para a a
pedofilia do "profeta" do islão são falsas. As fontes islâmicas
confirmam que Muhammad casou-se e consumou o casamento com uma rapariga de 7/9
anos. É precisamente por isso que os políticos muçulmanos que lideram o
Afeganistão não querem criminalizar a pedofilia.
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