Essa postagem tem o intuito de Conscientizar, desta forma podemos criticar e questionar sabendo o que estamos questionando ou criticando.
Experiência imediata de Deus
Este não é de certa forma um
argumento lógico, mas é um jeito aparentemente legítimo de se saber que Deus
existe. A Bíblia diz em Jeremias : "E buscar-me-eis, e me achareis,
quando me buscardes com todo o vosso coração" (Jr 29.13) Então,
quando buscamos a Deus de coração, Ele pode se revelar a nós de modo que sua
existência fique inescusavelmente clara para nós de forma pessoal.
Os filósofos William Craig e Alvin Plantinga argumentam que isto equivale a elevar a crença na existência de Deus a uma crença básica. Na epistemologia (parte da filosofia que estuda o conhecimento), uma crença básica é um tipo de crença que não precisa de justificação, porque é auto-justificada. A teoria epistemológica mais conhecida é ofundacionismo, que defende que o que justifica uma crença é uma outra crença que chama de crença básica. Por exemplo, o que justifica minha crença de que existe um computador na minha frente é minha crença de que estou vendo um computador na minha frente. Este segunda crença é auto-justificada e não pode estar errada: eu não posso acreditar que estou vendo um computador se eu não estiver efetivamente vendo um computador. Claro que é possível que eu esteja vendo um computador, mas não haja nenhum computador na minha frente, mas mesmo nesse caso, minha crença de que há um computador está justificada, pois ela deriva de uma crença básica.
Os filósofos William Craig e Alvin Plantinga argumentam que isto equivale a elevar a crença na existência de Deus a uma crença básica. Na epistemologia (parte da filosofia que estuda o conhecimento), uma crença básica é um tipo de crença que não precisa de justificação, porque é auto-justificada. A teoria epistemológica mais conhecida é ofundacionismo, que defende que o que justifica uma crença é uma outra crença que chama de crença básica. Por exemplo, o que justifica minha crença de que existe um computador na minha frente é minha crença de que estou vendo um computador na minha frente. Este segunda crença é auto-justificada e não pode estar errada: eu não posso acreditar que estou vendo um computador se eu não estiver efetivamente vendo um computador. Claro que é possível que eu esteja vendo um computador, mas não haja nenhum computador na minha frente, mas mesmo nesse caso, minha crença de que há um computador está justificada, pois ela deriva de uma crença básica.
Para o filósofo e apologista Alvin
Plantinga, a crença em Deus é uma crença básica, e por isso, é impossível que
seja falsa. Segundo ele, ela é causada pelo próprio Espírito Santo, portanto,
se a causa é externa, é impossível que não seja verdadeira, sendo, assim, uma
crença básica. É o que William Lane Craig chama de "Testemunho do Espírito
Santo", e dessa crença básica derivam outras que, mesmo que sejam falsas,
estão justificadas, como a crença de que Jesus é a salvação e que ele
ressuscitou dos mortos. Porém, a crença básica é sempre certa, indubitável e
auto-justificada.
Levando em conta que se for
verdade que o Espírito Santo é capaz de causar crenças, então as crenças serão
básicas, isto é, certas e indubitáveis, ou "claras e distintas", como
dizia Descartes, como afirmar que um crente não pode saber que Deus
existe?"
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