Este texto é bem interessante e vamos analisar detalhe por detalhe do que está sendo afirmado. Segundo Daniel Danett argumenta que as pessoas possuem crenças teístas apenas porque tais crenças auxiliarem nossas ancestrais a sobreviver a tempos difíceis.
O problema com a informação inicial é que, ela não se remete a todas as causas que levam alguém a acreditar no teísmo. Existem muitas razões, principalmente questões pessoais que geram o Sentido de vida, fazendo o individuo conviver conforme sua crença. Porém existem outros motivos que podem fazer alguém mudar de lado ou de religião como Motivos providos da Razão, cultura, morte de parentes próximos, duvida, medo, alegria, tristeza, necessidade de conforto, entre outras. Ou seja, a crença em Deus não existe apenas por questões de sobrevivência como Daniel Danett diz, mas também existe para gerar conforto, manter cultura e preservar determinado ambiente permitindo assim que o grupo consiga sobreviver, reproduzir e ter uma melhor qualidade de vida.
Para fazer tal afirmação sobre o teísmo, devemos compreender a necessidade humana e o porque tais necessidades geram a crença em deuses e torna-as tão importante. Não há muito tempo atrás as pessoas acreditavam através dos mistérios como a chuva, o fogo, o sol e a lua, eram deuses ou que era a mão de Deus ou de algum deus fazendo o natural não ser natural. Este primeiro inicio é baseado na ignorância e principalmente na falta de conhecimento sobre como as coisas funcionam. Uma vez que eles aprenderam que o fogo não era algo sagrado, deixaram de lado tal crença, porém em muitos lugares a crença no fogo ainda existe.
O ser humano e sua inteligência a muito tempo procura resposta para sua existência e é totalmente compreensível o porque facilmente as pessoas encontram razão para se unirem a algum Deus. O fato é que estamos programados a aceitar a resposta mais simples como verdadeira e a procurar um padrão que seja simples e óbvio. em outras palavras um padrão que melhor se encaixe com as evidencias. Para os homens das cavernas, eles viam o fogo, sabia que iriam se queimar se o tocassem, e que veio do céu através de um relâmpago, então utilizando todas as informações que eles continham, deus era a melhor resposta. Então passaram a adorar ao deus fogo. Muito tempo depois descobrimos como poderíamos fazer o fogo e naturalmente o deus fogo virou apenas história.
O problema da certeza é que, como um ateu pode ter certeza na inexistência de Deus e como um teísta pode ter certeza na existência de Deus?
O problema que aquilo que gera a certeza, somente é direcionado a algum objeto, como o teísmo ou ateísmo, dependendo da necessidade e tendências pessoais. Exemplos de tendencias como o ambiente, a cultura, o conhecimento, nossa maturidade. O fato é que, quanto menos se sabe maiores são as justificativas para se acreditar em uma divindade, pois é mais simples. Isto não quer dizer de forma alguma que pessoas inteligentes são ateus, isto porque tais pessoas podem ter encontrado razões tanto pessoais quanto boas evidencias e argumentos para sustentar o que acreditam. Porém, quando pegamos a história e voltamos ao passado, percebemos que o conhecimento cada vez mais diminuí e naturalmente se espera que encontrem respostas simples a problemas comuns como a existência do fogo. O que era mais fácil, eles deduzirem que o fogo é um processo natural ou criarem uma crença no fogo como algo sobrenatural?
Neste sentido pode-se dizer que o objeto Deus foi direcionado para gerar um conforto pessoal através do mistério e do desconhecido. Isto permite que a vida do individuo tenha uma melhor qualidade e que encontre resposta para explicar aquilo que o mesmo desconhece. O intrigante é que este argumento bate perfeitamente com a descendência humana e explica muito bem como as crenças se originaram e se tornaram o que é hoje.
Ao meu ver, o problema teísta neste sentido é demonstrar que existiu somente um Deus e que através dele todas as crenças em deuses foram geradas, porém as crenças mais antigas era de que o natural, como a chuva, a plantação, o vento, o sol, o fogo eram aceitos como deuses e somente depois a evolução de Deus demonstra que o mesmo foi se tornando mais complexo com o passar do tempo. De coisas naturais passou para o sobrenatural e assim temos a ideia de Deus nos dias modernos.
Então uma dúvida surge, podemos confiar em nossos pensamentos? Novamente a dúvida e o mistério surge e com ele deduções lógicas e racionais para tentar compreender melhor quem somos nós. A questão que iremos abordar neste tópico é justamente está.
Segundo Dawkins: 'Evolução está preocupa em apenas manter os traços que nos ajude a sobreviver'.
Para continuarmos temos que compreender o que é a Teoria da Evolução (Clique Aqui) e também devemos saber o que é a Seleção Natural (Clique Aqui).
O que é evolução? Evolução é o processo através no qual ocorrem as mudanças ou transformações nos seres vivos ao longo do tempo. Perceba que o que Richard Dawkins Afirma e o que é a Evolução são duas coisas diferentes. Ele afirma que 'Evolução está preocupada apenas em manter traços que nos ajude a sobreviver', porém a definição da Evolução é o processo através do qual ocorrem mudanças ou transformações ao longo do tempo.
De fato a evolução nos ajuda a sobreviver, porém não é sobre sobrevivência que a Evolução se trata.
Neste aspecto se você assistiu todo o vídeo acima, deve ter percebido os equívocos através de equívocos. Primeiramente eles pegam dois textos dos quais cometem erros e equívocos e se baseiam nesses erros e equívocos para continuarem com a linha de raciocínio. Perceba que eles não dizem ou avaliam a definição da Seleção Natural, da Evolução ou do Naturalismo, eles utilizam o 'então'.
Como pode ver, de forma simples através da definição demonstramos que Richard Dawkins está equivocado e cometeu um erro em sua afirmação. Isto seria o suficiente, porém o que acontece quando iniciamos um argumento com sua base contendo erros e equívocos? em muitos casos todo o conteúdo pode estar equivocado, porém não é porque alguém comete um erro logo de inicio que devemos descartar todo o restante do argumento. Então vamos continuar para ver o que será feito pelo autor do vídeo.
Aos 0:58 temos a seguinte informação baseado no erro de Richard Dawkins:
'Evolução não está interessada em conservar traços que informem para a espécie aquilo que é realmente verdade sobre a vida'.
Bem, sabemos que Richard Dawkins cometeu um erro na definição da Evolução, porém nosso amigo do texto comete um erro ainda pior. Sabemos que a Evolução nada mais é do que o processo através do qual ocorrem mudanças ou transformações ao longo do tempo, tais mudanças na evolução podem passar ou não passar informações que sejam verdade sobre a vida. Em outras palavras a evolução pode conservar ou não informações sobre o que é a verdade sobre a vida.
Isto é chamado 'herança'. Porém herança não significa verdade, significa herdar algo de nossos antepassados, por exemplo nossa cultura, nossa moralidade, nossa ética, principalmente nossa bondade ou maldade. Também podemos adicionar que da mesma forma que a evolução faz acontecer mudanças, isto não quer dizer que essas mudanças vão auxiliar na sobrevivência. Diversos erros acontecem na replicação do DNA e assim pode gerar problemas na questão da sobrevivência:
O Vídeo continua aos 1:01:
'Então, o naturalismo é verdadeiro,e somos produtos da seleção natural, então tudo o que sabemos visa para a sobrevivência'
As coisas começam a se desenrolar um pouco melhor. Podemos verificar para aonde o argumento está sendo direcionado. A intenção do autor do Vídeo será em demonstrar que nem tudo o que sabemos é visado para nossa sobrevivência. Porém, o que quer dizer 'tudo o que sabemos'. Que eu me lembre Richard Dawkins disse que a evolução visa somente a Sobrevivência. Segundo Dawkins mesmo cometendo esse equivoco não afirma que tudo o que sabemos tem o intuito voltado para nossa sobrevivência.
Neste primeiro momento podemos observar que, Richard Dawkins comete seu erro, em seguida o autor do vídeo comete um erro na definição baseada no erro de Dawkins e agora troca as palavras como 'sobrevivência' por 'tudo o que sabemos'.
Agora temos uma embolação ainda maior. Porém como vimos a definição de Evolução em nada tem a ver com o equivoco tanto do autor quanto de Richard.
Naturalismo (não confundir
com naturismo ou
com filosofia naturalista) é uma escola literária
conhecida por ser a radicalização do Realismo,
baseando-se na observação fiel da realidade e na experiência, mostrando que o
indivíduo é determinado pelo ambiente e pela hereditariedade.
Ao meu ver a definição de Naturalismo, está de acordo com a Definição de Evolução : Evolução é o processo através no qual ocorrem as mudanças ou
transformações nos seres vivos ao longo do tempo. Porém existem diferentes formas da evolução ser utilizada como :
> Evolução moral: Que explica como a moralidade se tornou o que é hoje.
> Evolução Social
> Evolução da Civilização
> Evolução de Deus
> Genética, DNA, hereditariedade e etc.
> Entre outros.
Utilizando a Evolução dentro de seu contexto, ela não tem apenas a ver com os traços genéticos, mas envolve nosso ambiente, nossa cultura, nosso conhecimento, nossa inteligência, nossa maturidade, nossa educação, envolve todas as áreas das quais tenham mudanças ou poucas mudanças com o passar do tempo. Graças a ela temos a história da qual gerou a ética, a filosofia. Basicamente tudo o que somos é graças a evolução e o passar do tempo.
A evolução é importante e de fato, inegável. Pode-se contestar certas questões porém a evolução hoje é utilizada na medicina, na agricultura, no combate as bactérias entre outros. Geralmente quem diz que a evolução é uma besteira, normalmente entende muito pouco sobre ela e principalmente sobre as áreas que ela aborda.
Richard Dawkins está errado pois evolução não tem a ver com sobrevivência, assim como seleção natural.
Seleção natural (AO 1945: Selecção natural) é o
processo proposto por Charles Darwin e Alfred Wallace para explicar a adaptação
e especialização dos seres vivos, a evolução,
em concordância com as evidências disponíveis no registro
fóssil. Outros mecanismos de evolução das espécies incluem a deriva
genética, o fluxo gênico, as mutações e o isolamento geográfico.
Temos um grande problema a resolver, nem a Evolução, nem a Seleção Natural e nem mesmo Naturalismo oferece base para Richard Dawkins dizer que a evolução tem o único propósito voltado para a sobrevivênvia e nem mesmo par ao autor do vídeo dizer que a Seleção Natural, a Evolução não estão voltados para dizer o que realmente é verdade na vida.
Minha vontade seria de terminar com este texto agora. Não tenho dúvidas que o autor do Vídeo conseguirá demonstrar que Richard Dawkins está errado, basta olhar a definição, porém se queremos sabre o que é realmente verdade na vida, não devemos envolver questões que não envolvam a verdade.
Para continuar a dizer que algo é verdade ou não, devemos compreender o que é verdade objetiva e verdade subjetiva.
A palavra verdade pode
ter vários significados, desde “ser o caso”, “estar de acordo com os fatos ou a
realidade”, ou ainda ser fiel às origens ou a um padrão. Usos mais antigos
abrangiam o sentido de fidelidade, constância ou sinceridade em atos, palavras
e caráter. Assim, "a verdade" pode significar o que é real ou
possivelmente real dentro de um sistema de valores. Esta
qualificação implica o imaginário,
arealidade e
a ficção,
questões centrais tanto em antropologia cultural, artes, filosofia e
a própria razão.
Como não há um consenso entre filósofos e acadêmicos, várias teorias e visões a
cerca da verdade existem e continuam sendo debatidas.
"A verdade de um nem sempre é
a verdade do outro, por isso verdade não é realidade, mas sim como uma pessoa
vê o mundo." Esta é considerada uma verdade subjetiva, ou também
chamada verdade individual. Contudo, a verdade científica, por exemplo,
não lida com esse tipo de verdade senão como um tipo específico de método
científico, que seja mais próprio em campos de estudo mais intuitivos. Como
objeto de estudo, somente a verdade objetiva e universalmente aceita é válida.
Mais informações sobre a palavra Verdade Clique Aqui.
Para exemplificar este problema, vamos utilizar os dois exemplos acima sobre evolução:
Segundo cientistas e principalmente sobre a evolução é dito que Evolução é o processo através do qual ocorrem mudanças ou transformações ao longo do tempo.
Richard diz que Evolução está preocupa em apenas manter os traços que nos ajude a sobreviver.
O Autor do Vídeo diz que Então, o naturalismo é verdadeiro,e somos produtos da seleção natural, então tudo o que sabemos visa para a sobrevivência e não exatamente para o que é real.
Realidade (do latim realitas isto
é, "coisa") significa em uso comum "tudo o que existe".
Em seu sentido mais livre, o termo inclui tudo o que é, seja ou não
perceptível, acessível ou entendido pela filosofia, ciência ou
qualquer outro sistema de análise.
O real é tido como aquilo que
existe fora da mente ou
dentro dela também. A ilusão, a imaginação, embora não esteja expressa na
realidade tangível extra-mentis, existe ontologicamente, onticamente*
(relativa ao ente - vide Heidegger in
"Ser
e tempo")*, ou seja:intra-mentis. E é portanto real, embora possa ser ou
não ilusória. A ilusão quando existente, é real e verdadeira em si mesma.
Ela não nega sua natureza. Ela diz sim a si mesma. A realidade interna ao ser, seu mundo
das ideias, embora na qualidade de ens
fictionis intra mentis (ipsis literis, in "Proslogion" de Anselmo
de Aosta - argumento ontológico), ou seja, enquanto ente fictício,
imaginário, idealizado no sentido de tornar-se ideia, e ser ideia, pode - ou não
- ser existente e real também no mundo externo. O que não nega a realidade da
sua existência enquanto ente imaginário, idealizado.
Quanto ao externo - o fato de
poder ser percebido só pela mente - torna-se sinônimo de interpretação da realidade, de uma aproximação com
a verdade. A relação íntima entre realidade e verdade, o modo
em como a mente interpreta
a realidade, é uma polêmica antiga. O problema, na cultura
ocidental, surge com as teorias de Platão e Aristóteles sobre
a natureza do real (o idealismo e
o realismo).
No cerne do problema está presente a questão da imagem (a
representação sensível do objeto) e a da ideia (o sentido doobjeto, a sua interpretação mental ).
A ilusão é uma confusão
dos sentidos que
provoca uma distorção da percepção.
A ilusão pode ser causada por razões naturais (mudança de ambiente,
deformação do ambiente, mudança de clima, etc) ou
artificiais (camuflagem,mimetismo, efeitos
sonoros, ilusionismo, entre outros). Todos os sentidos podem ser
confundidos por ilusões, mas as visuais são mais conhecidas. Uma vez que a
percepção é baseada na interpretação dos sentidos, as pessoas podem
experimentar ilusões de formas diferentes.
Agora eu te pergunto, como você pode dizer que um sonho é uma ilusão enquanto está dentro dele? Como você pode saber se algo faz parte da realidade baseado no que está sentido?
O fato é que a distância entre Ilusão e realidade é uma linha muito fina. Para os homens das cavernas que transformaram o fogo em um deus, para eles está era a verdade e a realidade do momento, porém hoje sabemos que a verdade e a realidade deles de fato era uma ilusão, já que o fogo pode ser explicado por processos naturais sem a necessidade de uma divindade para o explicar.
Essa Margem fina entre realidade e ilusão, não está de acordo com o que sentimos, já que aquilo que sentimos não pode nos dizer exatamente se algo é real ou não. Vou tentar te explicar um pouco melhor para que entenda melhor.
Todos nós amamos alguém, seja nosso pai nossa mãe ou namorada(o) ou esposa(o). Porém o amor é real? Ele existe?
Sentimentos são o que seres
biológicos são capazes de sentir nas situações que vivenciam.
Nossos sentimentos tem o propósito de dar significa a algo ou alguma coisa. O amor não é real, mas o que sentimos dá sentido a um determinado objeto como nossos pais e tornam nossas pais reais. Da mesma forma que tanto o ateísmo ou teísmo, o que sentimos dá significa ao que acreditamos, porém o que sentimos não torna real aquilo que acreditamos.
Está é a razão do porque o Argumento Pessoal e a Fé são descartados como inválidos em um debate. Simplesmente por causa de sua subjetividade. Se o que sentimos não prova que algo é real apenas dá significado aos objetos ao nosso redor, então como podemos saber o que é real?
Para responder essa questão devemos compreender como nosso cérebro trabalha e para isso eis um vídeo bem interessante:
No vídeo acima temos profissionais demonstrando como nosso cérebro funciona e trabalha. Para que falemos sobre o cérebro devemos compreender o que é o Consciente, o Subconsciente e o Inconsciente.
Neste Link terá as definições necessárias para continuarmos, basta CLicar Aqui.
Uma vez que compreendemos que quem está no controle é o nosso inconsciente, é sobre isso que se trata o vídeo teísta. Eles estão questionando o 'Piloto Automático' e não de fato o que é real ou não.
Nosso cérebro tem a habilidade de associações, porém o que mais me chama a atenção é sua capacidade em seu banco de dados. Para que façamos associações, em nosso banco de dado deve existir informações e imagens para que as associações possam ser feita. Se pensar na cor amarela começará a pensar no que tem cor amarela e quem sabe pode estar pensando em tomar um sorvete ou pensando em viajar para algum lugar.
Toda informação que essas células possuem é baseada em nosso ambiente. Porém sabemos como essas células possuem um sistema para fazerem o update das informações?
Essa é a razão do vídeo teísta. O Vídeo não questiona a realidade, a verdade, porém o mesmo diz que a melhor explicação para que essas células agirem sendo capazes de armazenas informação, como as memórias, para os teístas a melhor explicação seria um Design. Não importa qual seja, porém um Design Inteligente significa uma única coisa, um ser capaz de gerar ou criar a vida espontaneamente. Eles escondem a ideia de criacionismo, porém criacionismo é justamente isso, um Design que é inteligente, para os teístas é Deus. Então a partir de agora vamos colocar os pingos nos 'i'. Design Inteligente significa Deus, pois não existe nenhuma outra definição de Design Inteligente que não se refira a uma divindade. Caso não seja uma divindade, então será um alienígena.
O teísta escolhe e sei que será Deus.
Para os defensores, a ideia continua a mesma, dizer que algo não poderia surgir ou ser o que é, como as células como são hoje. Porém temos um problema, as células para serem o que são e se replicarem , possuem sim, algo que as programa como elas são, porém não é Deus. só que para isso precisamos compreender melhor o que são as células:
Com este vídeo podemos concluir que o que faz as células serem como elas são é justamente o DNA e RNA, portanto é impossível dar a Deus ou a um Design,a responsabilidade pelas células serem como são. Agora a questão é De onde vem o DNA e o porque ele é como é?
Genes e Genoma também são muito importante nesta questão, CLique Aqui para ser redirecionado. Porém vou deixar um vídeo que possa explicar melhor:
Agora você deve estar me perguntando, Gabriel mas porque tudo isso?
Uma vez que nossas células não necessitam de Deus, elas não interagem baseada no que Deus que ou no que um Design deseja. Isto quer dizer que nossos pensamentos nada mais são do que processos químicos e a pessoa confiar ou não em seus pensamentos, não implica em algo exterior ao ser e muito menos algo que controle o que chamamos de mente.
A Consciência não pode existir sem a matéria, porém nem toda matéria pode gerar seres conscientes. Isto quer dizer que não existem provas de que nossa consciência ou mente como muitos chamam possa existir sem o que chamamos de corpo. A consciência é gerado quando a vida surge. Consciência pode ser entendido como a parte de nosso cérebro existente, que tem influência de nosso inconsciente e que se dissipa quando a vida chega a seu fim. Porém mesmo que nossa consciência apague, nosso inconsciente continua trabalhando, se não for mais possível não importa o que o inconsciente faça, o fim da vida é o fim da consciência.
Em nossa consciência se encontra nossos pensamentos e é sobre isso que vamos falar agora. Lembre-se, sem o processo de associação em sua mente não seria capaz de fazer ligações ou encontrar padrões. Assim como diversas outras ferramentas maravilhosas de nosso cérebro. Pode-se dizer que a consciência é o lugar onde as informações são distribuídas e as decisões por assim dizer são supostamente tomadas. Um sonho por exemplo, é como se nosso consciência estivesse ligada porém dentro do sonho não podemos dizer se o sonho é real ou não. Nossa consciência não tem como saber o que é real ou uma ilusão, quando se está dentro de uma ilusão.
Nossa consciência é um processo natural, da qual depende exclusivamente de diversas partes de nosso cérebro para que ela possa existir. Vamos conversar sobre pensamentos.
Uma vez que nossas células não necessitam de Deus, elas não interagem baseada no que Deus que ou no que um Design deseja. Isto quer dizer que nossos pensamentos nada mais são do que processos químicos e a pessoa confiar ou não em seus pensamentos, não implica em algo exterior ao ser e muito menos algo que controle o que chamamos de mente.
A Consciência não pode existir sem a matéria, porém nem toda matéria pode gerar seres conscientes. Isto quer dizer que não existem provas de que nossa consciência ou mente como muitos chamam possa existir sem o que chamamos de corpo. A consciência é gerado quando a vida surge. Consciência pode ser entendido como a parte de nosso cérebro existente, que tem influência de nosso inconsciente e que se dissipa quando a vida chega a seu fim. Porém mesmo que nossa consciência apague, nosso inconsciente continua trabalhando, se não for mais possível não importa o que o inconsciente faça, o fim da vida é o fim da consciência.
Em nossa consciência se encontra nossos pensamentos e é sobre isso que vamos falar agora. Lembre-se, sem o processo de associação em sua mente não seria capaz de fazer ligações ou encontrar padrões. Assim como diversas outras ferramentas maravilhosas de nosso cérebro. Pode-se dizer que a consciência é o lugar onde as informações são distribuídas e as decisões por assim dizer são supostamente tomadas. Um sonho por exemplo, é como se nosso consciência estivesse ligada porém dentro do sonho não podemos dizer se o sonho é real ou não. Nossa consciência não tem como saber o que é real ou uma ilusão, quando se está dentro de uma ilusão.
Nossa consciência é um processo natural, da qual depende exclusivamente de diversas partes de nosso cérebro para que ela possa existir. Vamos conversar sobre pensamentos.
Costumava-se acreditar que o pensamento necessitava de algum tipo de meio não físico – uma alma ou uma mente imaterial. Os teóricos modernos comumente rejeitam essa assertiva em favor de uma descrição mais materialista, em que o pensamento envolve somente processos físicos.
Há três motivos para isso. O primeiro é devido as correlações entre alterações que ocorrem dentro do cérebro e os estados da mente. A partir de pequenas alterações que ocorrem após tomarmos cafeína até os efeitos mais radicais de danos cerebrais fica claro que o estado físico do cérebro está intimamente correlacionado com nossa capacidade de pensar.
Uma segunda motivação é sua habilidade em criar funções causais do pensamento em relação ao mundo. O pensamento é causado tanto por eventos físicos como é a causa deles. Ver um trem chegando na estação leva-nos a pensar que “é hora de partir”, o que significa pegar sua bagagem e entrar no trem.
E em terceiro, a descrição materialista sobre o pensamento faz justiça a continuidade da natureza. Assumimos que os humanos evoluíram de animais que careciam da capacidade de pensar. Embora não possamos provar que isso permitiu o aparecimento de algum tipo de meio não-físico, é mais plausível admitir que a evolução de criaturas pensantes pode ser explicada por completo através de alterações que ocorreram nas estruturas desses sistemas físicos.
Nenhuma dessas racionalizações são definitivas, mas todas juntas fornecem um robusto escopo para a concepção física sobre o pensamento. Então, como os pensamentos podem se manifestar como fenômenos físicos cerebrais?
Por muito tempo, o pensamento era única e exclusivamente acessível por meio da fala e do comportamento. Há várias teorias sobre como os pensamentos surgem (veja “Pensando como um computador”). Mas o desenvolvimento sobre a “decodificação cerebral” começa a ter um foco mais direto sobre o estudo do pensamento.
Utilizando-se da técnica de ressonancia magnética funcional (fMRI), os neurocientistas começam a utilizar a informação do estado mental das pessoas para determinar o que estão pensando. Em um estudo, os voluntários tinham de escolher entre duas opções – “adicionar” ou “subtrair” – antes de serem apresentados com dois números para fazerem seus cálculos. Os pesquisadores foram capazes de dizer, com 70% de certeza, quando os indivíduos decidiam adicionar ou subtrair somente por meio da leitura das suas intenções encefálicas (Current Biology, vol 17, p 323). Outros pesquisadores tiveram sucesso similar trabalhando no que as pessoas estão prestando atenção somente a partir daatividade cerebral.
Embora seja um resultado supreendente, devemos enfatizar as limitações dos estudos de decodificação. Primeiramente, há uma restrição artificial sobre o que os participantes devem pensar. No estudo adição/subtração, havia somente duas possibilidades. No mundo real, o pensamento não é limitado como no experimento, e a tarefa de interpretar a atividade cerebral de uma pessoa no dia-a-dia é muito mais difícil.
A decodificação do cérebro também requer grandes preparativos, como a correlação do mapeamento entre o pensamento das pessoas e da atividade cerebral. Os pesquisadores não podem ler os pensamentos que ainda não estão prontos, incluindo seus bancos de dados. O estudo sobre a imagem do cérebro ainda tem um longo caminho a percorrer para decodificar a linguagem do pensamento.
Pensamentos e Palavras
Uma questão debatida calorosamente sobre a natureza do pensamento é seu papel na linguagem. Há uma vasta coleção de opiniões. Numa ponta do espectro está o que pensamos numa determinada lingua. Na outra ponta está a visão de que a linguagem não influencia o pensamento além de nos permitir comunicar o que pensamos. A verdade então se localiza em algum lugar no meio.
Um modo de destrinchar este debate é considerar que tipos de pensamentos os animais não humanos se interessam. Pesquisar esse ponto é difícil, mas há ao menos três domínios mostrando evidências do pensamento em animais: números, relações sociais e estados psicológicos.
Muitas espécies possuem capacidade matemática. Em um estudo, ratos foram treinados a pressionar uma alavanca quando ouviam dois tons, e a pressionarem outra alavanca quando ouviam quatro tons. Também foram treinados para fazer o mesmo em responsta a flashes de luz. Quando apresentados com um tom e um flash, eles pressionaram a primeira alavanca, indicando que eles entenderam o estímulo como “dois eventos”. Em resposta a dois tons e dois flashes de luz, pressionaram outra alavanca.
Várias espécies podem também comparar quantidades. Em um experimento foi dado a chimpanzés a escolha entre duas caixas com barras de chocolate. Em cada caixa havia duas pilhas – uma pilha com 3 barras juntamente a outra pilha com 4 barras, e outra caixa também com duas pilhas: 7 barras e outra com 2 barras. Os chimpazés então encararam o problema de determinar qual caixa tinha a maior quantidade de barras. Embora se confundiram quando as quantidades eram muito similares, geralmente escolhiam a caixa com a maior quantidade.
Chimpanzés também podem captar frações simples. Quando lhes é mostrado uma garrafa de leite pela metade, são capazes de apontar uma maçã pela metade e ignorar ¾ de mação em ordem a ganhar uma recompensa.
Em geral, as evidências sugerem que várias espécies podem quantificar até três objetos com exatidão, e quantidades maiores em termos aproximados. Essas representações podem ser assemelhar a pensamentos, já que independem do estímulo e são sistemáticas.
Um segundo ponto mostrando evidências do pensamento animal advém da posição social. Algumas das pesquisas mais fortes sobre a cognição social foi feita em fêmeas de babuínos, cujo mundo social envolve uma hierarquia de duas camadas. As famílias estão socialmente posicionadas umas em relação a outras, e as fêmeas dentro de cada familia também.
Esse posicionamento – o qual é fluido – exerce um papel fundamental na sociedade de babuínos, e não é surpresa encontrar uma representação caótica de seu mundo social. Por exemplo, um babuíno pode ficar mais alerta por uma sequencia de chamados que representa uma potencial ameaça de um babuíno dominante de uma familia diferente, a uma sequencia de chamados que representam um conflito equivalente dentro da familia, mesmo quando a diferença na posição social geral é idêntica.
Há várias maneiras pelas quais um babuíno entende o próprio mundo social por meio de características de seu pensamento. Primeiramente, a posição social não é diretamente obvia no ambiente, e se manter atualizado sobre o posicionamento de cada babuíno requer o desenvolvimento de uma teoria sobre isso. Segundo, aparenta ser algo aberto: um babuíno pode ser o representante de um grande número de relações possíveis entre os membros de seu grupo, incluindo aqueles que não são esperados. As características fornecem uma boa justificativa para descrever a representação do mundo social dos babuínos em forma de pensamento.
Uma terceira area, na qual as representações de pensamentos são encontradas, está relacionada ao entendimento dos estados psicológicos. Ao menos os primatas podem determinar o que os outros podem observar – e, talvez, o que sabem – baseando-se no que estão observando. Os chimpanzés irão acompanhar o movimento dos olhos para localizar o objeto de atenção e podem, então, remover itens para si, como alimentos, do campo visual de outros animais. Em experimentos, chimpanzés subordinados somente irão pegar alimentos que estão fora do campo de visão de chimpanzés dominantes – e esses tipicamente pegam todas as comidas que veem e punem os subordinados que os desafiam – sugerindo que eles entendem a conexão entre ver e conhecer.
Estado da Mente
Há também evidências de que primatas podem monitorar seus próprios estados mentais. Numa serie de estudos, macacos aprenderam a executar um teste no qual é necessário discriminar entre dois objetos diferentes. Quando respondiam corretamente, recebiam comida; quando erravam, recebiam nada e eram obrigados a esperar o próximo teste. Os macacos aprenderam que se apertassem um botão localizado na gaiola de testes, podiam pular o teste atual e partir imediatamente para o próximo. Os macacos passaram a utilizar a opção do “pulo” quando o teste se tornava muito difícil.
Fica claro que espécies não humanas utilizam-se de processos mentais (pensamentos) em várias situações. Mas mesmo assim não se equiparam a sofisticação e alcance do pensamento humano. Então, o que torna o pensamento humano tão único? A resposta aparenta estar relacionada a linguagem.
Considere o seguinte experimento envolvendo Sheba, uma chimpanzé treinada para usar números para representar itens. Foi oferecido a Sheba dois pratos de comidas, uma com grande quantidade de comida e outra com pequena quantidade. Para obter o prato grande, ela tinha de apontar para o prato pequeno. Embora entenda as regras, Sheba não pode superar seus instintos e apontava sempre para o prato grande. Quando os pratos eram cobertos e, acima da cobertura, eram colocados números que indicavam a quantidade de alimentos que cada prato continha, Sheba transcendeu suas habilidade normais e executou algo muito mais inteligente: desprendeu seus pensamentos da percepção. Esse “desacoplamento” é uma característica marcante do pensamento humano, e pode ser facilitado pelo (e talvez até requeira) uso de símbolos, especialmente a linguagem.
Outro exemplo da capacidade de transformação dos símbolos é fornecido por um estudo com chimpanzés treinados que utilizam etiquetas para representar se algo é semelhante ou diferente. Um par de copos pode estar associado a um triângulo vermelho (semelhança), e um copo e um sapato pode estar associados a um círculo azul (diferença).
Uma vez que os chimpanzés tenham entendido esta ideia – e somente após isso – puderam associar relações de alta ordem entre semelhante e diferente. Eles entenderam que dois pares, tais como copo-copo e copo-sapato, possuem a relação de diferença. Os pesquisadores sugerem que as etiquetas permitiram aos chimpanzés desempenhar a tarefa, pois puderam transformar uma tarefa de alta ordem em uma de ordem simples para determinar se os símbolos associados com cada par eram os mesmos.
Assim como o filósofo Andy Clark afirmou, “as experiências com etiquetas e marcas externas permitiram ao cérebro em si… resolver problemas cujo nível de complexidade e abstração nos deixariam, de outra forma, confusos.”
A linguagem facilita o pensamento de outros modos. É uma ferramenta que nos permite aumentar a capacidade do pensamento. Colocar pensamentos em forma de linguagem nos permite dar um passo atrás e colocá-los sob avaliação crítica. Há boas razões para supor que as muitas diferenças do pensamento humano envolve, ou ao menos é permitida pela, linguagem.
Outra característica distinta do pensamento humano é aquela que ocorre no ambiente social. Nascemos numa comunidade de pensadores, e aprendemos a pensar por pessoas mais expertas. De fato, a infancia é uma versão extendida do aprendizando sobre pensar. Aprendemos a maneira de pensar em algo e o modo de fazê-lo.
Talvez a coisa mais importante de todas seja a transmissão cultural, a qual nos permite modelar os melhores pensamentos de uma geração para serem passadas aquelas que se seguem. Ao contrário de outras espécies, cuja ruptura cognitiva comumente necessita ser novamente redescoberta por cada geração, podemos criar modelos a partir do pensamento de nossos ancestrais. Herdamos não somente o conteúdo de seus pensamentos, mas também os métodos para a geração, avaliação e comunicação do pensamento.
O que o Pensamento envolve
Outra questão-chave que surge do pensamento como uma atividade é em relação ao tipo de controle que temos sobre ela. O pensamento é uma atividade intencional e controlada ou algo amplamente passivo? Podemos controlá-lo ou é algo que somente nos ocorre?
Algumas vezes o pensamento é controlado pela aplicação de uma regra. Operações matemáticas e logarítimicas, por exemplo, são baseadas em regras, e os filósofos inventaram muitas outras “ferramentas do pensamento” sistemáticas para ajudá-los a pensar mais claramente (veja Ferramentas para o Pensamento). Mas é um tipo incomum de atividade, e muitos episódios do pensamento não envolve regras.
Suponha que eu o pergunte por que países democráticos não tendem a se empreender em guerras com outras democracias. (comumente se diz que as democracias nunca se engajaram em guerras com outras democracias, mas não é verdade). Se você ainda não havia pensado nessa questão, você precisa pensar sobre isso.
O que precisamente isso envolve? Se você faz como eu, simplesmente encara a questão e… espera que algo surja a mente. Algumas vezes nada acontece; em outras ocasiões sua consciencia aparece com algo inteligível. De qualquer modo, não há regras que você conscientemente siga, em ordem de gerar os pensamentos necessários.
De um todo, o pensamento muitas vezes não se estende muito além da análise de questões respondidas pelo seu inconsciente. O papel da consciencia nesses casos aparenta ser de um memorando, cujo trabalho é assegurar que um bloco de pensamento não entre em devaneios.
Porém, somos surpreendentemente pobres em manter sob controle nossos devaneios. Num estudo, foi pedido a voluntários que lessem uma trecho de uma frase que vinha a sua mente. E sua capacidade de “devanearem” foi monitorada. Eles foram interrompidos aleatoriamente para verificar se ainda conseguiam ler o trecho. Ficou claro que os participantes devanearam muito e, mais interessantemente, geralmente não percebiam o devaneio.
De fato, uma quantidade significativa do pensamento não é direcionado – isso é, não se direciona para qualquer objetivo ou problema específico. Esse tipo de pensamento admite muitas formas, desde o devaneio simples de uma tarefa ao pensamento espontâneo que surge repentinamente em nossa mente durante o repouso ou em rotina.
Até recentemente, o pensamento não direcionado foi visto como aspecto inútil e dispendioso da nossa mente interna. Mas os pesquisadores agora sugerem que seja um aspecto normal, e até mesmo necessário, do pensamento. A atividade cerebral durante o devaneio médio é maior daquele visto em pessoas engajadas num pensamento criativo. Pode ser que, paradoxalmente, o pensamento não direcionado ocorra quando temos os nossos melhores pensamentos.
Também existem evidências que tentar controlar a direção de um fluxo de pensamento pode ser contraprodutivo. Num famoso estudo, o psicólogo Daniel Wegner pediu a voluntários não pensarem em ursos brancos por 5 minutos. Ele mostrou que esse grupo relatou mais pensamentos sobre ursos brancos que um segundo grupo intruído a pensar exatamente sobre ursos brancos.
Os Limites do Pensamento
Embora tenhamos consciencia do controle da direção de nosso pensamento, ainda estamos muito longe de algo ilimitado. E se tivermos um controle relativamente pequeno, talvez tenhamos somente uma pequena responsabilidade por aquilo que pensamos.
Não obstante, o potencial do pensamento humano é claramente enorme. Não é limitado pelas nossas habilidades físicas e perceptuais. Não podemos ver ou visitar locais longínquos no espaço e no tempo, mas podem pensar sobre eles.
Existem limites para aquilo que nossa mente se apega? A ideia de que certos aspectos da realidade estão além da nossa compreensão é, ao primeiro aspecto, errônea. Além disso, aparentemente não há nada no mundo que não podessamos pensar sobre. Então, há alguma razão para levar a possibilidade do limite cognitivo a sério?
Sim. Dado que a maquinaria do pensamento humano é parte de nossa biologia, há sempre uma razão para suspeitar de que sofra de certos tipos de erros e pontos-cegos que limitam outros sistemas biológicos. Não temos certeza se os chimpanzés possuem a habilidade de pensar sobre a mecânica quântica, por exemplo. Talvez essa seja uma das limitações da carencia de linguagem. Mas se há partes da realidade que não estão acessíveis a outras espécies pensantes, por que devemos assumir que tudo nos está acessível?
Isso confirma que alguns aspectos da realidade estão além do nosso alcance, mas há outros aspectos que podemos utilizar para identificar o que esse aspecto pode se parecer. Será possível demarcar as fronteiras do pensamento humano?
A questão pode soar absurda. Você pode argumentar que se certos pensamento são impensáveis, então não podemos pensar sobre eles. E o que seria o impensável? Mas não há nada de paradoxal em tentar determinar onde os limitem se localizam. A chave envolve distinguir entre o pensar sobre um pensamento do modo como pensamos sobre ele. Assim como podemos saber o que não sabemos – conhecer o desconhecido – também podemos pensar sobre o que não podemos pensar: o pensar sobre o impensável, você diria (LOL).
Se as fronteiras dos pensamentos podem ter um limite, não há dúvidas que estamos muito longe de alcançá-las. Existem pensamentos – profundos e importantes – que nenhum ser humano ainda experimentou. Embora tenhamos pegado um longo caminho, quem sabe onde chegaremos?
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Conclusão
Confie ou não em seus pensamentos, isto não fará diferença para o que ele realmente é. Conseguimos compreender a estrutura dos Genes que foi o suficiente para afirmar que nossos pensamentos não são o produto de uma mente exterior como um Design ou Deus, tais processos acontecem e quer aceitamos ou não a realidade, tal processo não deixará de ocorrer.
Para final de conversa, quer aceitemos ou não, nossas células não precisam de uma divindade para as programar, existem os Genes que fazem isso e se existem os genes, obviamente deus se torna a resposta a ser descartada, ou melhor Design.
se a seleção natural/evolução n visa a sobrevivencia, entao o q ela visa?
ResponderExcluira unica quase saida q consegui para isso é q como evolução é uma mudança ou uma transformação ao longo do tempo, essa transformação/mudança n necessariamente teria q estar visando a sobrevivencia,mas isso n se aplica a seleçao natural.
responde! por favor! a duvida esta me matando