Eis o vídeo que gerou o debate:
Posição teísta sobre o vídeo:
Iniciando Resposta
Quando se analisa um argumento, um
debate ou uma determinada posição, como pessoas inteligentes e conscientes
devemos nos focar no que realmente importa em um debate. O vídeo em si é uma
demonstração de um dos argumentos que seguem o argumento de Pascal. Atualmente
existem cerca de 1 Bilhão de deuses, sendo em sua maioria no hinduísmo.
Porém antes de entrarmos em sua
resposta devemos avaliar o argumento em si. A lógica do argumento é simples, é
impossível escolher um deus no meio de tantos. Seria necessário mais de 10 000
vidas vividas por uma única pessoa até encontrar o deus que se diz
‘verdadeiro’. Praticamente a mesma probabilidade de pular de um avião a 3 mil
metros de altura, sem paraquedas e achar que irá sobreviver.
Portanto baseado em questões racionais
se torna irracional escolher um deus e participar de um jogo de adivinhação. É
muito melhor compreender o ser humano, o universo para se chegar a alguma
conclusão. Afinal de contas não existe nenhum prova da existência de deus, e
nem os argumentos dedutivos oferecidos por William Craig deduzem a existência
de deus. Neste ponto sobra a pergunta: vale a pena entregar-se a um deus?
Bem, a resposta é óbvia que é sim
e não. Isto porque não é levado em consideração um fator muito importante, o
cérebro do ser humano e seus processos. A pergunta não é se deus existe, mas
sim se existe algo no ser humano que pode ser direcionado a diferentes ideias e
gerar a convicção de existência das divindades. Se a resposta for sim, então a crença em deus nada mais é do que um processo cerebral.
A ciência demonstrou que é muito provável que sim. Essa
estrutura permite que pessoas em diferentes culturais e ambientes, cresçam e
acreditem em sua cultura e seja influenciado enormemente por sua cultura,
gerando assim a convicção de que o que se aprende em determinado ambiente é verdadeiro mesmo que não seja.
De forma simples temos que:
(A)
Logicamente, racionalmente, não faz sentido
escolher um deus entre milhares. Isso é cometer suicídio.
(B)
Nosso cérebro gera as convicções, independentes
de qual seja. Algumas pessoas necessitam que a causalidade tenha um padrão
e passam a acreditar em destino ou em outras ideias. Outras pessoas preferem acreditar em uma ordem
no universo e passam a acreditar em alguma forma de divindade que dá sentido a tudo. Outras pessoas,
preferem usar a lógica, fatos, evidencias, e naturalmente não encontram
qualquer razão racional para se acreditar em deus. Além do mais, que o que a
pessoa sente em relação ao que acredita é inteiramente natural. O que implica
que não existe nada de sobrenatural na crença.
Conclusão da primeira parte
Bem, como vimos, o argumento
ateísta utiliza a razão e um argumento lógico demonstrando o quanto é inviável
acreditar em deus baseado no argumento pessoal. Outros argumentos como da causa
primária não aponta para a existência de deus. O argumento da ressurreição pode
ser facilmente negado e o argumento pessoal, somente tem valor pessoal.
Neste sentido, dada a dificuldade
teísta de provar ou demonstrar a existência de deus, existem melhores
argumentos e melhores razões para negar a deus do que aceita-lo, a não ser por
razões psicológicas, como a necessidade de encontrar sentido no caos do
universo ou por se sentir bem acreditando em deus.
Segunda parte – Respondendo aos
comentários
Existe uma forma simples de
compreender seus argumentos levantados e vamos analisar um por um. Muitos
religiosos se sentem ofendidos, assim como muitos ateus, por causa da oposição.
Então ao invés de analisar o argumento central, utilizam diversos argumentos
falhos e equivocados para validar a própria opinião.
Quando diz que o ateu passa a
imagem de ‘inteligente e iluminado’ e que pode tirar os religiosos da
escuridão, é necessário responder quais ateus. Muitos ateus de fato se sentem
superiores em relação a razão, mas até eu mesmo como ateu vejo esses ateus como
fracos em conhecimento. Porém, ter uma posição de sentido de vida não justifica
sua postura como teísta. Principalmente ao demonstrar sua desonestidade
intelectual, arrogância e ignorância. Espero que não se sinta bem com essas
palavras, pois é tudo o que seu comentário diz sobre você.
Suas palavras como ‘vídeo
tendencioso, cretino, chulé, pueril e recheado de falácias’ demonstra o quanto
ignora o argumento em si, para atacar tanto o vídeo, quanto qualquer ateísta.
Nem em minha época de teísta, ao qual fui por 20 anos, utilizei este tipo de
palavras contra qualquer pessoa. Está é uma das razões de diversos ateus
continuarem ateus. Você prega a paz, mas não se importa de fazer a guerra.
Prega o amor de Cristo, mas não se importa de propagar seu ódio e intolerância
por todos os cantos. Em seu comentário sai diversas ofensas e nenhuma analise
de qualquer forma ao argumento. Sua postura e argumento é como palha verde, não
pega fogo, e só faz fumaça.
No segundo paragrafo utiliza tanto
sua desonestidade intelectual, sua ignorância e comete um Ad hominem.
(A)
Ateísmo não é uma crença reducionista, e até que
pode ser para muitos ateus, porém um ateu é descrito como alguém que não
acredita em deus. Em outras palavras, se o ateu tem ou não uma crença
reducionista, não representa em nada os milhares de outros ateus, que nada tem
a ver com este tipo de crença. Do qual podem simplesmente serem ateus porque se
sentem melhor como ateus do que como teístas. Da mesma forma que utiliza o
argumento pessoal a favor da existência de deus, nós também nos sentimos como
você se sente em relação a deus, porém nós sentimos o mesmo em relação ao
oposto.
(B)
Dizer também que o ateísmo é uma crença
‘desesperadora de que somos mera consequência do acaso’, calme meu caro. Não
precisa fazer tanta bagunça. Primeiramente o ateísmo não é uma crença
desesperadora. Isso porque nós não temos qualquer problema com o acaso, com o
caos do universo, ou com necessidades de sentido de vida providas de criações.
Logicamente não somos criaturas desesperadas. AO utilizar a palavra
‘desesperada’ demonstra a sua visão sobre o ateísmo de uma perspectiva teísta
da qual não vê lógica ou racionalidade em tal posição ateísta. Se você deduz
que a vida ateísta não tem sentido e é desesperadora, está falando mais de sua
posição do que da minha. Eu sou um ateu, e não tenho problema alguma com o caos
do universo ou com o sentido de vida. Tanto que como falei, existem melhores
razões para negar a deus do que para aceita-lo. O que desmente que os
argumentos ateístas são ‘arbitrarios e superficiais’.
(C)
Quando você diz que ‘o único sentido de vida’
segundo ateísmo ‘é aquele que o homem deu para si mesmo’, errado meu amigo.
Questões inconscientes não se remetem a questões conscientes. Traduzindo para o
senhor compreender melhor, os processos em nosso cérebro geram através do
sistema límbico a conexão com objetivos, sejam eles ideias (abstratos) ou
objetos ao nosso redor. Estes objetos ganham sentido, baseado em sua
importância para cada um de nós. Além do mais, quando se fala em sentido de
vida, que é justamente a programação mais importante em nossos inconscientes,
ela tem o intuito de gerar um sentido de vida a qualquer ser humano. A
programação para encontrar sentido e padrão, é outra questão inconsciente ou
seja, longe do perímetro de nosso consciente. O que envolve outras questões. O
cérebro humano tem sido analisado com maior frequência nestes últimos 100 anos,
e até agora não foi encontrado nada que pudesse ligar a deus de alguma forma.
Toda a crença, pode e é explicada de forma natural e racional. E até hoje
procuramos essa conexão sobrenatural que os religiosos tanto atribuem a deus, e
a resposta já foi dada. Nada mais é do que um de diversas capacidades que
nossos cérebros possuem.
Na metade do paragrafo você faz
algumas perguntas deduzindo que tem minhas respostas antes de eu dala. Vamos
analisar cada uma delas:
(A)
Tudo o que podemos ganhar é o que se limita a
essa vida, certo¿ Portanto, para que refrear meus ímpetos humanos desordenados,
como meu egoísmo e etc?
A programação biológica e
inconsciente do ser humano tem como base a sobrevivência de si mesmo, de seu
grupo e da espécie, assim como a reprodução e qualidade de vida, principalmente
da espécie. Conforme o tempo foi passando e nós fomos evoluindo cada vez mais e
progredindo como nação, a importância de diminuir nossos ‘ímpetos’ se tornou de
muita importância, gerando assim uma ordem para um melhor convívio da espécie.
Não é apenas os seres humanos que possuem está programação, o reino animal está
cheio de exemplos, como as baleias assassinas.
Está estrutura nos leva a querer
fazer o bem maior ao invés do bem a nós mesmos. Da mesma forma que alguma
ideologia pode acreditar que o bem maior é baseado naquilo em que a ideologia
diz como verdade.
O benefício não é colhido somente
nesta vida, mas sim nas vidas que ainda estão por vir. Meus filhos, netos,
bisnetos, entre milhares de outros. Este é o impulso que guia ateus, teístas,
agnósticos.
A questão não é se existe sentido
ou não, em dominar nossos impulsos mais básicos, mas sim em quais benefícios
pode trazer para a espécie como um todo. Existem mais motivos para ter uma vida
digna, lutando contra seus impulsos mais básicos, do que para a oposição. Nada
te impede de viver como você deseja ou quer, e de fato se quiser viver através
do egoísmo, matando e humilhando pessoas, fique a vontade. O ser humano, assim
como muitos animais, após conquistarem determinado progresso, possuem aversão a
aquilo que é inferior. Em psicologia este tipo de posição é inconsciente e se
chama ‘aversão a perda’. Essa aversão a perda nos impede de querer viver em um
progresso inferior, o que nos obriga a continuar a evoluir. Continuar a lutar e
melhorar as condições das próximas gerações, mesmo que grande parte da
população queira bens para si mesma, existem milhares de pessoas, um número bem
maior que querem o bem maior de todos.
Mesmo que não veja lógica e
sentido, tente olhar agora pelo lado de nossas emoções. O sofrimento obriga as
pessoas a procurarem razões e padrões para evita-lo, em outras palavras, negar
o egoísmo individual para o bem maior, é muito mais gratificante do que se
permitir ser possuído pelo egoísmo ou por qualquer outra razão como matar
alguém, simplesmente porque não consegue compreender o sentido da vida. Não
existe nada mais belo do que viver e talvez seja por essa razão e necessidade
que os teístas criaram ideologias ao qual pudessem viver para sempre, desta
forma permitindo que sua vida tenha sentido aqui na terra. Nada mais estão
fazendo do que seguindo justamente aquilo pelo qual foram estruturados a
seguir: Sobrevivência, Reprodução e Qualidade de vida.
Todos nós possuímos más
qualidades. Todos os dias enfrentamos uma luta intensa entre fazer o bem para
si mesmo, fazer o bem ao que se acredita ou fazer o bem maior. Essas são
características naturais. E somente porque elas existem, não quer dizer que
vamos viver por elas ou somente para sacia-las, mesmo que exista milhares de
pessoas que assim o fazem, da mesma forma que existem milhares de outras que
assim não o fazem.
Conclusão segundo paragrafo
Nada mais do que uma apelação
atacando o ateísmo como um todo, ao invés de analisar e avaliar o argumento
apresentado.
Terceiro paragrafo
Assim como muitos teístas que
ainda não alcançaram uma maturidade ou conhecimento adequado, tendem a agir de
forma desordenada e inadequada em um debate por sua desonestidade e falta de
conhecimento.
O ser humano tem aversão a perda.
O que implica que naturalmente preferiremos uma determinada ordem do que outra.
Conforme vamos progredindo com o passar do tempo, mais e mais vamos adquirindo,
o que implica que nossas Leis, Necessidades vão melhorando com o passar do
tempo, criando assim uma nova Ordem através do progresso humano. Quando a ordem
é estabelecida a grande maioria da espécie seguirá está nova ordem, e evitará a
ordem antiga. Isto quer dizer que uma vez que chegamos aonde chegamos, não
temos vontade de viver como vivíamos em nosso passado, e assim nos adequamos a
essa nova ordem.
Nesta nova ordem a qual estamos
que valoriza a qualidade de vida, o exagero, o desequilíbrio é visto como
degradante e ruim, o que implica que a maioria de nós preferira controlar seus
impulsos do que viver por eles. Ateus se classificam e muito neste ponto, já
que a visão teísta é limitada por um véu que não pode ser rompido, já que o teísta
foi programado a ver nada além daquilo que aprendeu a enxergar. Para o teísta o
ateísmo não faz sentido, mesmo que tenha todo o sentido.
Em segundo lugar, sua frase ‘todas
as religiões são simultaneamente falsas por transmitirem mensagens diferentes’.
Primeiramente que a princípio sua posição parece ter sentido, mas é fácil
compreender que não compreendeu nada sobre o que de fato é a questão. Em
segundo lugar, o problema não se encontra somente na mensagem, mas sim que
utilizando o argumento pessoal é impossível dizer qual deus é verdadeiro, e que
como existem cerca de 1 Bilhão de deuses, se torna implausível viver
acreditando que um deles é verdadeiro. As chances de um deles ser verdadeiro é
menor que 0,001%. As chances do ateísmo está certo é de 50%. Vide a aposta de
pascal.
É aquela velha questão se não
compreende o argumento se posicionar contra o mesmo quando não o entende é o
mesmo que dar socos na ponta de faca. É bater a cabeça contra a parede e
esperar que a parede quebre sem ter consequências para o ser humano.
Em relação ao exemplo que deu das
notas, em nenhum momento é levantada a questão: a cédula é falsa. Seu exemplo,
conota que Deus existe e que não existe possibilidade do mesmo não existir.
Porém você tem qualquer prova ou qualquer argumento racional que aponte na
direção de deus?
Quando se mistura uma nota falsa
em meio a bilhares de outras falsas, as chances de encontrar a nota verdade é
muito baixa. Agora imagine que 1 bilhão de pessoas pegue uma nota, e que
somente uma dessas notas fossem verdadeiras. Nenhuma delas poderia dizer se uma
nota é falsa ou não, sem as devidas ferramentas. Porém imagine que essas
pessoas possuam as ferramentas porém o que elas sentem em relação as notas
ignora se a nota é falsa ou verdadeiro. Isso implica que mesmo dizendo e
provando para cada uma dessas pessoas que elas possuem e estão segurando uma
nota falsa, elas ainda acreditaram que a nota é verdadeira.
Este que é o ponto em relação ao
argumento: como posso saber qual nota é a verdadeira confiando apenas no que
essas pessoas dizem em relação as notas¿ Pela quantidade de notas falsas é
melhor não acreditar em ninguém que diz que sua nota é verdadeira enquanto não
provarem que uma delas é verdadeira. O argumento implica em dois pontos:
(A)
Racionalmente escolher uma nota como verdadeira
pelo que as pessoas dizem e sentem em relação a ela, é impossível saber qual é
verdadeira ou não.
(B)
Como todas essas pessoas se dizem conectadas a
essas notas, então é muito provável que existe um fator psicológico, uma
programação ou estrutura inconsciente que possa ser explicada de forma natural,
a este fato ocorrido. Já que uma nota é verdadeira mesmo sendo falsa, então tem
algo inconsciente acontecendo ali e não sobrenatural.
De forma resumida este é o
argumento apresentado para se negar a crença em deus através do que as pessoas
dizem em relação a crença e não em questões racionais sobre as mesmas. É
impossível concluir que deus existe, porque as pessoas dizem que o mesmo
existe. Se o argumento pessoal é válido para os teístas, deve ser válido para a
oposição, pois não existe forma de validar o argumento pessoal. O que torna sua
objeção sem sentido e demonstra que não entende nada sobreo argumento em si.
Em relação a sua última frase,
este é o típico discurso de alguém que não entende o argumento em si. O
argumento apresentado se remete a uma única área da qual não diz que deus não
existe, apenas levanta duas questões:
(A)
Baseado no que as pessoas dizem em relação ao
que acreditam é impossível aceitar que existe um deus, não por não existir, mas
por ser muito, mas muito improvável de um deles ser verdadeiro. Ou seja, seria
necessário cerca de 10 mil vidas vividas pela mesma pessoa para encontrar um
que provavelmente fosse o verdadeiro.
(B)
Se pessoas acreditam em deuses falsos, o que
implica que tem algo em seus cérebros que o fazem acreditar em uma falsidade
como se fosse real, o que implica que alguém que acredita em um deus verdadeiro
por ser verdadeiro, utiliza o mesmo processo cerebral, demonstrando que a
crença é algo natural e não tem ligações com o sobrenatural. O que demonstra
que o argumento pessoal não serve para absolutamente nada.
Levando em consideração todos os
outros critérios como dados históricos, teologia, apologética, filosofia,
provas científicas, deus tem se tornado um bolso cada vez mais vazio. O que
sobra para os teístas nada mais é do que as falácias da ignorância e do deus
dos mistérios. Na verdade fico até feliz por ter trazido esse assunto a tona.
Pelos meus 20 anos de teísmo, tive o privilégio de estudar muito sobre a
Bíblia, principalmente sobre arqueologia. Amo esses assuntos pois não existem
qualquer argumento válido utilizado por teístas que demonstrem ou apontem que
eles possam estar certo. Nem a credibilidade dos Evangelhos, e muito menos o
que a apologética tem feito para tentar manter a fé dos teístas.
Paragrafo quatro não tem qualquer
sentido. Não irei perder tempo com isso.
Se você se sente melhor sabendo
que ‘Adolf Hitler’ e a Madre teresa vão para lugares diferentes, que bom pra
você. Tudo o que está fazendo é dando sentido ao seu senso de justiça para que
as pessoas paguem por seus atos. Não somos nós ateus que temos problemas com
isso, mesmo que em muitos isso nos indigne. Por isso, muitos de nós ateus, não
todos, lutamos por um lugar melhor para todos, do qual cada pessoa possa viver
segundo aquilo em que acredita. Por isso apoiamos a luta daqueles contra a
liberdade, justiça e maravilha que é a vida, da qual mesmo que seja um piscar
de olhos, vale a pena ser vivida. Vale tanto a pena ser vivida que os teístas
criaram um paraíso para que pudessem continuar a viver por lá ou ao menos se
motivar a viver na terra pensando no que alcançaria em outro lugar. Uma jogada
Brilhante das religiões e ideologias, a ponto de fazer as pessoas realmente
acreditarem nisso, mesmo que seja totalmente contraditório com a natureza e o
inconsciente humano.
Conclusão
Em nenhum momento houve de sua
parte qualquer argumento bom sobre o argumento ateísta. Além do mais, ficou
fugindo de uma explicação plausível e racional para a questão. Atacou o ateísmo
como um todo, demonstrou como se sente em relação ao ateísmo e utilizou que o
mesmo, não tem qualquer sentido. Além do mais ignorou completamente os aspectos
humanos que os fazem buscar algo novo e a evitar aquilo que regride o progresso
da humanidade.
Para um teísta demonstrou nada
mais e nada menos que um apelo emocional: o ateísmo não faz sentido, não
importa o que eles digam. Obrigado pela intolerância e por ser um teísta que se
importa somente com aquilo que é capaz de ver. A verdade é muito maior que a
verdade que seu mundo criou. Não irei perder tempo com alguém que se coloca na
posição de intelectual e não consegue nem ao menos fazer uma critica ao
argumento ateísta que seja decente. Até eu como ateu, tenho uma critica melhor
do que a que apresentou.
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